“Desde o meu primeiro contacto
com a disfunção temporomandibular
e com a abordagem da medicina dentária
no sono percebi que era amor à primeira vista! E nada melhor do que trabalharmos naquilo que realmente amamos.”

Pedro Cebola

No meu percurso académico foi-me dito desde o início que “A medicina dentária não trata apenas dentes”. Esta afirmação suscitava-me curiosidade uma vez que assumia uma forma para além do óbvio e , isso, desde sempre que me cativou.

Desde sempre que foi-me incutido que devemos tratar cada pessoa de uma forma individualizada e não a doença. Cada indivíduo apresenta características específicas e não há um protocolo que resulte em todos os pacientes, sendo então fundamental individualizar. Ouvir, compreender, dedicar e empatizar são premissas que devem estar sempre presentes.